Vai prestar concurso público? Então fique atento a este post, principalmente se ainda não tem formação em nível superior. Concursos para Tribunais, por exemplo, ainda teremos vagas de nível médio?
Assunto do momento
Os Concursos para Tribunais estão sempre entre os mais procurados pelos concurseiros. As vantagens são inúmeras. Mas, atualmente, existe uma grande dúvida: ainda teremos vagas de nível médio? A confusão surgiu após sanção de Lei Federal 14.456/2022. A legislação determina o nível superior como requisito para os concursos de técnicos judiciários da União.
Concursos para Tribunais: ainda teremos vagas de nível médio?
Caso alguns editais como do TSE, TRE, TST, TRT, STJ, STF, STM ou do TJDFT saíssem hoje, esses concursos seriam somente para cargos de nível superior com formação em áreas específicas e/ou qualquer área de formação – desde que o curso seja reconhecido pelo Ministério da Educação. Entretanto, existe ainda uma pequena possibilidade de voltar a ter cargos de nível médio. A decisão está na mão do STF, onde tramita uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei. O MPU já anunciou que em breve seus concursos terão vagas somente para nível superior
Concursos para Tribunais Estaduais
Neste caso, cada TJ estadual tem seu próprio plano de cargos e carreiras. Então, tudo fica a critério do próprio órgão. Mas, por exemplo o TJ ES ofertou somente vagas para ensino superior, mesmo tendo cargos vagos de ensino médio. Já o TJ SE vai publicar edital para cargos de níveis médio e superior.
Alguns concursos federais
Já os concursos autorizados pelo Governo Federal, tais como:
MCTI – Ensino superior
Funai – Ensinos médio e superior
MMA – Ensino Superior.
Sobre outros concursos que ansiamos pelas autorizações, temos que aguardar as publicação oficiais.
Faça um curso superior
A grande dica aqui é fazer um curso superior, mesmo que você nã venha a prestar um Concursos para Tribunais. Caso possa, e tenha condições, inicie o quanto antes um curso de nível superior. Existem cursos de curta duração acessíveis, inclusive EAD. Mas, certifique-se que o curso é reconhecido pelo MEC.